Quem sou

Minha foto
Sou uma pessoa alegre e tranquila.Tenho percepções um tanto diferente, vejo o mundo de forma simples e descontraída!! Ficar no mesmo lugar me cansa, por conta disso, amo viajar, principalmente quando não tenho tenho hora pra voltar. Sou uma romântica assumida, apaixonada pela músicas e por meus gatos. Talvez, eu até seja um tanto instável, mas sou sincera.

quarta-feira, 30 de julho de 2008

O próximo...



Senso social... os indivíduos... confesso que antigamente tinha a vã ilusão de que o ser humano era independente, e que entre seus iguais, ele era igual... mas hoje, decorridos alguns anos de existência, percebo que a realidade se apresenta de forma bem diferente... não somos iguais...





essa idéia de dizer que perante qualquer coisa ( seja a lei, a religião, ou etc), somos todos iguais...isso é pura demagogia, discurso barato...provamos por a mais b que somos diferentes, somos é claro massificados e encurralados a parecermos iguais pela mídia...mas no fundo, primeiro por necessidade, e depois por fatalidade, somos realmente diferentes... seja porque passeamos de carro por aí, enquanto observamos histórias de pessoas que andam quilômetros por um sonho, ou ainda porque o vizinho ao lado que tem um carro melhor que o que temos...
Semelhantes...só se forna espécie, porque do contrário, vivenciamos o desvio de milhões de reais por um indivíduo milionário, e nunca será preso, enquanto a menosde um quilômetrode distância, um ser parecido, talvez movido pela fome, se afanar um saquinho de leite, vai passar algumas noites no xilimdró... e aí? cadê a igualdade...


Me perguntaram uma vez se estou ficando humanista, socialmente preocupada, pois estou discursando sobre questões sociais... não é bem verdade, sou pra dizer a verdade fã da teoria darwinista, de que os mais fortes e adaptados serão aptos a continuar... ma spra isso as leis da natureza tem que ser repeitadas... o que por sua vez o homem não faz por si mesmo, nem por seu semelhante,e muito menos pela natureza... infelizmente!

segunda-feira, 28 de julho de 2008

Sensações



Estranho esse sentimento, o medo... que nos corrompe, desvia, e muitas vezes nos protege... que nos impede de entender, de se aproximar ou até mesmo aceitar a aproximação de alguém... somos seres estranhos... não temos medo de outras criaturas maiores, porque temos armas pra nos defeder... não temos medo das inconstâncias da natureza porque temos a tecnologia que ameniza seus efeitos... mas temos medo do nosso semelhante, dos sentimentos que temos para com ele... temos medo de nos deixar levar por sentimentos, temos medo da impressão que vamos causar ao próximo! Isso o cúmulo!!! Mais medo ainda temos daqueles nossos semelhantes que nada tem de semelhantes... aqueles que imploram por um pedaço de pão, por um lugar pra dormir... esses semelhantes sim, são os que nos tiram o sono, de quem nós procuramos nos proteger, por grades, alarmes e cercas! Pelos medo de que eles venham a nos furtar bens, acabam nos furtando o sono, a paz... enquanto que esses nossos infelizes semelhantes querem apenas uma chance de mudar de vida... que infelicidade a nossa, ao deixar que o medo invada nossos corações, quando na verdade precisamos mesmo é de ter coragem de mudar o cenário... seja do outro lado do vidro do carro, do outro lado da rua, ou noutro estado...temos que espantar esse medo e lutar pela igualdade dos nossos semelhantes...

sábado, 26 de julho de 2008

Coisas simples



Tão estranha...é assim que me sinto...
na verdade acho que tenho notado coisas que antes provavelmente passariam desapercebidas...um simples cheiro, a textura de um objeto...
o desenho de qualquer coisa...seja de um pequeno pássaro a andar pela grama, ou o dançar trêmulo das chamas ao consumir pequenos ramos e folhas... O calor do sol...

É tudo tão simples e ao mesmo tempo tão complexo...vejo as coisas de forma muito diferente...sem apego, simples... movida apenas pela curiosidade do momento seguinte... o que me torna ainda mais estranha, acho...que há de mal em ver as coisas de forma diferente...ser diferente afinal... Mas desde os primórdios da pobre existência humana, tudo que é diferente é terrível, imcompreesível...até que se torne tão comum que passe desapercebido pelo cotidiano maçante...mas até lá, o caminho é sinuoso...Sou vítima desta sensação de ser diferente, de não ter lugar... bobagem talvez... é natural questionar o vida e o trajeto que toma ou melhor que se escolhe...

A sensibilidade seja talvez o que falta a maior parte dos seres humanos... vivem escravizados pela sua rotina, cegos pelos seus desejos materiais, torpes na maior parte das vezes...sem ao menos perceberem a sutileza das pequenas coisas... dos sabores, do calor, da boa música, da boa leitura...São incapazes de perceber nada além dos seus próprios problemas, contas à pagar,carro pra pagar, shows e festas,sem preceber que a satisfação e a felicidade esteja nas coisas simples... na falta de vícios...no amor !